Sexta-feira, 25 de Maio de 2012
O meu vigésimo quinto aniversário
Deu-se há precisamente dois meses atrás.
Não foi como no infantário,
Onde o tempo parecia ser tão fugaz.
Mais de um quarto de século passou,
Desde o dia do meu nascimento.
A cara envelheceu, o corpo mudou,
Com a fatalidade do crescimento.
Segui caminhos, perdi-me por trilhos
Amei pessoas, odiei seres,
Fiz o bem, o mal, meti-me em sarilhos.
Vezes de mais, não cumpri os meus deveres.
Abracei sempre mais os sonhos,
Do que dei razão, á realidade.
Alguns dias foram risonhos,
Outros, um ardil de maldade.
Agora um quarto de século passado.
Vinte e cinco anos volvidos…